Uma visão de futuro da Royal Enfield

A Electric Himalayan não é um modelo de produção, nem mesmo uma provocação para uma máquina que está para vir. Em vez disso, é um banco de testes para ver até que ponto a tecnologia das motos elétricas pode lidar bem com terrenos acidentados para os quais a Himalayan foi projetada, operando na mesma cordilheira que lhe dá o nome.

A Royal Enfield usou prototipagem rápida e ideias, incluindo uma caixa de bateria estrutural que funciona como quadro da moto – desenvolvida pela especialista Harris no Reino Unido – e o uso de fibra de linho orgânica para a carroçaria composta.

Os detalhes do desempenho da moto, capacidade da bateria e autonomia permanecem secretos e provavelmente evoluirão à medida que o projeto se desenvolve, mas está claro que as motos elétricas são algo que a Royal Enfield leva a sério.

“Quando iniciamos este projeto, queríamos criar algo que fosse um guia para viagens sustentáveis ​​de longo prazo na Himalayan”, disse Mario Alvisi, diretor de desenvolvimente de veículos elétricos da Royal Enfield. “Mais do que construir uma moto para regulamentos ou diretivas, vimos isso como uma oportunidade de criar algo único e de inspirar as gerações futuras. O que começou como um exercício de capacidade para as nossas equipas é agora esta moto elétrica de aventura da qual temos muito orgulho; uma nova expressão do nosso amor pela aventura e pelas montanhas. O protótipo Electric Himalayan é muito mais do que um conceito de design. Para nós, esta é a nossa visão e um vislumbre do que esperar de nós no futuro.”

“Na Royal Enfield, a nossa equipa de mobilidade elétrica é movida pelo objetivo de preservar o DNA quintessencial da Royal Enfield e estendê-lo também às nossas ideias criativas e designs para motos elétricas”, disse B. Govindarajan, CEO da Royal Enfield. “Esta moto é apenas uma parte de um ecossistema sustentável muito maior de exploração e aventura em que estamos a trabalhar nos Himalaias. Desde paragens de carregamento ecológico até à nossa iniciativa de viagens responsáveis, desde a criação de comunidades autosustentáveis ​​até à colaboração com a UNESCO para preservar o património cultural imaterial da região dos Himalaias, há muitas iniciativas que impulsionamos com paixão.”

Fonte: cycleworld.com